Inteligência competitiva: o que é e quais são as práticas

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Dados, informações, tomadas de decisões, etc. Há muito o que se fazer em uma empresa e, sem dúvidas, um grande volume de processos com os quais nós precisamos lidar. Isso é o suficiente para que qualquer pessoa fique de cabelos em pé, concorda?

Se você está passando por esse momento de sobrecarga e não sabe mais como organizar as suas demandas e fazer escolhas acertadas, a inteligência competitiva é algo que pode (e deve!) ser adicionado à sua rotina. 

 

 

Pensando nisso, nós preparamos um conteúdo para elucidar esse conceito. O nosso objetivo é trazer informações que ajudem você a colocá-lo em prática no seu dia a dia corporativo — independentemente do nicho em que atua. E aí? Vamos lá?!

Até poderíamos usar termos complexos nessa explicação, mas que tal falarmos de um modo que faça sentido para todos? É claro que há processos pouco acessíveis, coletas de dados, análises de informações e aspectos muito sistemáticos por trás disso.

No entanto, a verdade é que a inteligência competitiva diz respeito à sua habilidade de entender o seu mercado e de saber verdadeiramente como dominá-lo. Então, em outras palavras, é também uma inteligência de vendas, que proporciona às organizações insights valiosos sobre os clientes, os concorrentes, as tendências do setor e muito mais.

Como funciona?

A inteligência competitiva é uma área que trabalha com estudos minuciosos, com o planejamento de vendas e de marketing e muito mais. Entretanto, como dissemos, isso não é feito ao acaso. Todo o processo é conduzido a partir da análise sistemática de muitos fatores.

A seguir, aproveite para conferir alguns dos elementos-chave que fazem parte desse universo!

Definição de objetivos

Antes de tudo, é superimportante estabelecer os objetivos a serem alcançados com as análises que virão. A empresa conseguirá entender exatamente o que estudar e analisar e quais são os insights buscados a partir disso. 

Coleta, tratamento e análise de dados

Nessa etapa, são selecionadas e coletadas informações relevantes de várias fontes, como pesquisas de mercado, relatórios, notícias, sites, redes sociais, etc. Depois, tudo deve ser organizado de forma apropriada.

Por fim, as informações são interpretadas. O intuito é identificar tendências, padrões, oportunidades e ameaças.

Elaboração de cenários

Nesse caso, são feitos estudos para desenvolver cenários que podem fazer parte do futuro da sua empresa. Na prática, são avaliados indicadores econômicos e sociais, tendências do seu nicho etc.

O ideal é ter em mente que é preciso dispor de mais do que dados para chegar às conclusões, combinado? Ou seja, uma boa dose de inteligência emocional também é muito bem-vinda!

Análise setorial

Chegamos à etapa que correlaciona o seu setor de atuação com outras possíveis áreas. O propósito é avaliar os riscos que estão envolvendo essa relação e promover a escolha de decisões mais acertadas. Então, é hora de considerar também o cenário vivido pelos outros segmentos, concorda?

Estudos de mercado

Você sabia que estamos falando de um dos tipos de estudo mais frequentes? Nesse contexto, são avaliados detalhes que se referem ao comportamento do consumidor, às tendências de consumo, às novidades etc. Trata-se de um estudo também social e antropológico.

Geração de insights

Com base em tudo isso, são gerados insights que podem ser aplicados à tomada de decisão. Ou seja, são traçadas novas estratégias, havendo ajustes nos produtos e/ou nos serviços, uma busca ativa de oportunidades e a prevenção de ameaças, entre outros aspectos.

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Como a inteligência competitiva pode ser classificada?

Há várias formas de classificar uma fonte de inteligência. Alguns exemplos envolvem as categorizações “básica” e “criativa”, que podem ser subdivididas em “primária” e “secundária”.

A primária está relacionada à obtenção de dados diretamente da sua fonte. A secundária aborda a coleta de dados que já foram tratados por outros mecanismos (como notícias).

Além disso, há outros tipos de classificação, como:

  • ofensiva e defensiva;
  • interna e externa;
  • tática e estratégica etc.

Quais são os principais exemplos de inteligência competitiva?

Agora, que tal conferirmos alguns dos tipos de inteligência competitiva que podem ser aplicados na rotina das empresas? Veja:

  • monitoramento de concorrentes;
  • análise de mercado;
  • análise do público-alvo;
  • acompanhamento e análise dos preços praticados no mercado;
  • análise de tecnologias em alta;
  • análise de regulamentações e leis em geral, entre outros.

Via de regra, qualquer análise de dados e de informações e a busca ativa de insights que melhorem a tomada de decisões nas empresas — ou as próprias escolhas feitas — podem ser consideradas inteligência competitiva.

IC em empresas de capital aberto

Agora, é hora de entender qual é a importância da inteligência competitiva para as empresas de capital aberto. A sua essencialidade nesse cenário se dá em razão:

  • da transparência e da prestação de contas aos acionistas e ao público em geral;
  • das informações, que devem ser suficientes para lidar com a pressão do mercado e dos acionistas, que, por sua vez, desejam resultados cada vez mais rápidos e expressivos;
  • da resposta célere às mudanças do mercado, especialmente graças à capacidade de prever as tendências;
  • da avaliação de riscos e de oportunidades, incluindo o desenvolvimento de novos produtos e serviços. 

IC e Big Data

Estamos quase chegando ao fim do nosso bate-papo! Mas precisamos falar sobre mais dois tópicos importantes — sendo um deles a relação entre o Big Data e a inteligência competitiva.

Com a crescente quantidade de dados disponíveis, é impossível desconectar a inteligência competitiva das questões data driven, concorda? A tomada de decisões atual está intimamente relacionada à coleta e à análise de informações.

Por meio disso, a IC permite a identificação de padrões, de tendências, de comportamentos do cliente e do mercado e muito mais. Ou seja, trata-se de uma poderosa aliada para as empresas, proporcionando uma vantagem competitiva a ser considerada.

Como aplicar a inteligência competitiva na empresa?

Para incluir a inteligência competitiva no planejamento estratégico da sua empresa, é preciso seguir alguns passos-chave. Os principais estão elencados a seguir:

  • tenha objetivos claros e metas específicas, sabendo aonde você quer chegar;
  • identifique as fontes de informação mais relevantes para a coleta de dados da sua empresa;
  • implemente bons processos para fazer uma coleta eficaz, automatizada e econômica para o negócio;
  • organize os dados e faça uma análise pensando a longo prazo. Além disso, não deixe de buscar entender os seus pontos fracos e de que maneira eles podem ser trabalhados, tornando-se aspectos positivos;
  • analise a concorrência;
  • mostre os resultados obtidos e os insights que a sua empresa alcançou para os acionistas, os investidores e até mesmo para os clientes, fazendo pesquisas com a finalidade de descobrir o que pode ser implementado com sucesso (e obtenha novos dados com isso!);
  • utilize os resultados para implementar estratégias e tomar decisões.

Contudo, vale destacar que as coisas não param por aí, viu?! Depois, é necessário manter o monitoramento, sempre renovando os dados e descobrindo novas informações para a tomada de decisões futuras. A IC é um “estilo de vida” — e não algo feito pontualmente em uma empresa.

O investimento em uma boa equipe de análise de dados é imprescindível. Ela estará em contato direto com outros setores da sua organização e será crucial para o desenvolvimento de campanhas de marketing e de outras estratégias.

E aí? Gostou de conhecer a fundo o conceito de inteligência competitiva e de entender como aplicá-la na sua empresa? A gente espera que sim! Agora, é hora de colocá-la em prática e verificar os benefícios que a iniciativa tende a trazer.

Para mergulhar ainda mais nesse universo, sugerimos que você faça o download do guia sobre Data Driven Marketing da HubSpot. O material vai fornecer um panorama bem bacana para você levar a inteligência competitiva do seu negócio a outro patamar!

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